São Paulo, domingo, 29 de maio de 1994 |
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"A alegria é indescritível"
TOSTÃO "Zagalo achava que precisava na frente de um jogador para concluir, como o Roberto Dias ou o Dario.Eu estava há seis meses sem jogar, pela operação no olho. Não é verdade que eu não podia cabecear a bola. Seria um absurdo eu jogar a Copa sem condições de cabecear. Mas ele só se convenceu de que eu era titular depois da minha jogada no gol contra a Inglaterra. Estava 0 a 0. Quando eu vi Roberto se aquecendo, a bola chegou para mim. Como eu vi que ia sair, aquilo me deu mais coragem e força para tentar uma jogada individual. . A alegria de ganhar a taça é indescritível. Lembro que, na final, depois do terceiro gol, joguei o resto do tempo chorando." Texto Anterior: Saldanha monta o time de Zagalo Próximo Texto: Violência aumenta, gols diminuem Índice |
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