São Paulo, quinta-feira, 2 de junho de 1994 |
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Namorado diz ter um álibi
MARCELO GODOY
Ela havia feito uma divisória na sala de espera de seu consultório para que Amêndola pudesse trabalhar ao seu lado. O representante comercial e a dentista se conheceram há quatro anos. "Ele é uma das pessoas que nós estavamos averigunado como suspeito do crime", afirmou o delegado Carlos Targino da Silva, que investiga o assassinato. Para a polícia, quem matou a dentista conhecia os hábitos de trabalho da dentista. O namorado de Laura foi até o consultório, na tarde de ontem, e disse que tinha um álibi para os policiais da Divisão de Homicídios. (MG) Texto Anterior: Dentista é assassinada em consultório de SP Próximo Texto: Estudante é morto com um tiro na nuca em frente de casa no Morumbi Índice |
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