São Paulo, quarta-feira, 15 de junho de 1994
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Cai adesão à greve de professores na USP

DA REPORTAGEM LOCAL

Os professores da Cidade Universitária da USP decidiram ontem manter a greve –iniciada há 31 dias– apesar do refluxo no movimento.
Os professores calculam que a adesão, que já foi de 80%, está em torno de 50%.
O reitor, Flávio Fava de Moraes, se reuniu durante três horas com os diretores de 54 órgãos da universidade (33 deles, unidades de ensino): 26 estão funcionando normalmente, 14 estão 80% normal, nove têm em torno de 50% das atividades, dois, 40%, e três, cerca de 100% de paralisação.
A unidade mais atingida é a Escola de Comunicações e Artes. A prefeitura também está parada. Ontem, voltou a funcionar o restaurante universitário da Química.
Na reunião com os diretores, Fava negou que tenha pedido que eles elaborassem listas nominais dos grevistas –embora o documento enviado desse a entender isso. Foi a principal polêmica da reunião.
Fava também fez um resumo das emendas sobre o orçamento das universidades em discussão na Assembléia Legislativa.

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