São Paulo, sexta-feira, 17 de junho de 1994 |
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PRINCIPAIS PONTOS DO RELATÓRIO 1 O PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 5% sobre o ano anterior 2 O indicador geral da produção industrial do IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) saltou mais nove pontos percentuais nos três últimos meses de 1992 e manteve-se até o final do primeiro semestre do ano passado 3 Banco Central calculou, pela primeira vez, lucro de US$ 8,9 bilhões proveniente do imposto inflacionário e o setor público ganhou com a mesma fonte aproximadamente US$ 12,8 bilhões. 4 Inflação no período foi recorde no país. Atingindo 2.567,5%. 5 Os títulos da dívida pública dos Estados e municípios acumularam saldo de US$ 16,26 bilhões em dezembro do ano passado. A variação nominal foi de 3.084,5% em relação ao ano anterior 6 O Estado de São Paulo acumulou o maior saldo da dívida, com 43,3% do total 7 No FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), continuam elevadas a sonegação e a inadimplência (falta de pagamento) por falta de fiscalização. 8 Na saúde, os valores desviados do SUS (Sistema Único de Saúde) chegam a 488 milhões de Ufirs (Unidade Fiscal de Referência) 9 Na educação, dos 18% dos impostos aplicados na educação, 56% foram para o ensino superior e apenas 0,8% para o ensino fundamental, contrariando, assim, o disposto na Constituição. 10 Nas estatais, 40 empresas estatais gastaram acima de seu Orçamento 11 Dívida ativa da União voltou a crescer. O crescimento da dívida foi de 10,7% reais. 12 Se todos os contribuintes pagassem os impostos necessários, haveria arrecadação de 40,8% do Produto Interno Bruto 13 O Poder Executivo gastou 98,7% do Orçamento (39,7% com despesas de amortização da dívida). Já o Poder Legislativo gastou 0,4%. O Poder Judiciário gastou 0,9% Texto Anterior: Governo deve ceder a pressões de militares Próximo Texto: Governo abre processo contra 20 escolas Índice |
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