São Paulo, sábado, 18 de junho de 1994 |
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Marinho Chagas visita a seleção
MAURICIO STYCER
"Acabou o nosso azar. Está na hora de voltarmos a ser campeões", previu o ex-jogador. Marinho está há seis anos fora do Brasil. Passa um mês no Japão e um nos EUA. Mora no Texas, com a família, e trabalha em Tóquio, numa escolinha de futebol e com importação e exportação de equipamentos esportivos. Converteu-se ao budismo e diz que seu santo, Kiko, lhe garantiu que a seleção brasileira será tetracampeã nesta Copa. Marinho foi lateral-esquerdo da seleção que disputou a Copa de 1974 na Alemanha. A equipe terminou em quarto lugar, após perder para a Holanda (2 a 0) e Polônia (1 a 0). Marinho acha que a atual seleção, diferentemente da seleção de 74, está muito unida. "Não tem ninguém querendo aparecer". "Vim aqui para dar sorte ao Brasil. Nunca assisti uma Copa. Esta vai ser a primeira", disse. Aos 43 anos, barrigudo, Marinho continua usando cabelos loiros compridos como na época em que jogava futebol. O ex-jogador visitou Santa Clara com seu filho Marcelo, 18. "Ele estuda computação. Não quer nem saber de futebol". (MSy) Texto Anterior: Chegou a hora e a vez do Teimoso Próximo Texto: Jorginho tem lugar na lateral e na história Índice |
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