São Paulo, segunda-feira, 20 de junho de 1994 |
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Esquema de Parreira terá teste definitivo
MARCELO DAMATO
Defesa e ataque em bloco, jogadas pelas pontas e jogadas ensaiada em cobranças de faltas são apenas algumas das qualidades do Brasil imaginado pelo treinador (veja quadro ao lado). Se tudo o que Parreira espera realmente acontecer, a seleção brasileira será diferente daquela que se apresentou este ano. Verificando os diversos setores, Parreira conta, de fato, com dois bons atacantes. Romário, após os fracassos inicias de Asprilla, da Colômbia, e Roberto Baggio, da Itália, pode se firmar como o melhor atacante do Mundial. Tem bom entrosamento com Bebeto, outro artilheiro. Fixos, Raí e Zinho têm sido facilmente marcáveis, restando Dunga para municiar os atacantes –o que não é seu ponto forte. Esse quadro mudou no segundo tempo do amistoso realizado contra El Salvador, já nos EUA, quando Mazinho foi escalado, Dunga foi recuado e Mauro Silva saiu. Na estréia não será assim. Na defesa, também há problemas. Até a contusão de Ricardo Gomes, era falha a cobertura do lateral-esquerdo Leonardo. A seleção sofreu gols de Canadá (1) e Honduras (2). (Marcelo Damato) Texto Anterior: Número é inferior ao esperado Índice |
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