São Paulo, quarta-feira, 22 de junho de 1994
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Fundação Abrinq recebe doação de US$ 10 mil; Bomba caseira explode no QG do Exército; Falta de senadores adia julgamento de acusado; Câmara aprova projeto sobre crime "hediondo"

Fundação Abrinq recebe doação de US$ 10 mil
A Fundação Abrinq recebe hoje, às 20h, uma doação de US$ 10 mil do Grupo Associação de Escolas Particulares. O dinheiro foi arrecadado com a venda do livro "Como não ser enganado nas eleições", de autoria de Gilberto Dimenstein e Junia Nogueira de Sá, entre outros.

Bomba caseira explode no QG do Exército
Uma bomba de fabricação caseira explodiu na tarde da última quinta-feira no Quartel-General do Exército, em Brasília. O QG abriga o gabinete do ministro do Exército, Zenildo de Lucena. A bomba teria sido um protesto contra os baixos salários. O Exército negou essa versão.

Falta de senadores adia julgamento de acusado
A falta de senadores ontem no plenário (apenas 46 presentes) adiou para hoje o julgamento do senador Ronaldo Aragão (PMDB-RO). O pedido de adiamento foi feito pelo relator, senador Dirceu Carneiro (PSDB-SC). Ele temia que o quórum baixo favorecesse o acusado.

Câmara aprova projeto sobre crime 'hediondo'
A Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que inclui o homicídio praticado por grupo de extermínio como crime "hediondo". O crime é inafiançável. A pena deve ser cumprida em regime fechado. O condenado por esse crime não pode ser anistiado ou receber graça ou indulto.

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