São Paulo, quarta-feira, 22 de junho de 1994 |
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Massas ajudam a seleção a se recuperar
JOÃO MÁXIMO
Segundo o médico Mauro Pompeu, o desgaste dos que atuaram, decorrente de vários fatores (os 90 minutos de jogo, o calor, a tensão pela estréia) precisa ser neutralizado não só por treinos mais leves ontem e hoje, mas também pela dieta. Fora isso, porém, nenhuma novidade maior é introduzida no cardápio da equipe, supervisionado pelo próprio Pompeu. Invariavelmente os jogadores brasileiros têm no hotel uma dieta farta em forma de buffet. Há sempre três qualidades de carne (de vaca, peixe e galinha), servidas em variações criadas pelo cozinheiro Martinho: grelhada, à milanesa, assada etc.). Arroz e salada são servidos no almoço e no jantar. Feijão, só no almoço. O café da manhã é mais do que um "breakfast" reforçado: mingau de aveia ou milho, frutas, ovos mexidos, bolachas, pão, manteiga, queijos, frios, vitamina de banana com aveia, sucos, café, leite, chocolate. Evitam-se os alimentos muito gordurosos. Em dias de jogos, esse café da manhã é servido até três horas antes. Depois desse tempo, os jogadores se limitam a ingerir líquidos eltrolíticos (Powerade, Gatorade ou similares). Texto Anterior: Seleção tem oito jogadores machucados Próximo Texto: Alimentos levados do Brasil são incinerados Índice |
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