São Paulo, quarta-feira, 22 de junho de 1994
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Hosokawa se declara inocente na Câmara; Grupo de 46 cubanos deixa embaixada belga; Lixeiro é acusado de 550 abusos contra filha; Fábrica explode e fere 30 pessoas nos EUA; Foram 26 os mortos em atentado no Irã; Recruta afastado mata médicos de base aérea

Hosokawa se declara inocente na Câmara
O ex-premiê do Japão Morihiro Hosokawa depôs ontem no Parlamento sobre acusações de irregularidades em empréstimos tomados na década de 80. Hosokawa disse que não há nada errado com seus negócios. Ele deixou o governo em abril, depois que surgiram as denúncias.

Grupo de 46 cubanos deixa embaixada belga
Um total de 46 pessoas que ocupavam a embaixada da Bélgica em Cuba deixaram o local. Ainda há pessoas dentro da embaixada pedindo asilo político. Segundo autoridades cubanas, há 25 pessoas condenadas por crimes comuns entre as que estão na embaixada.

Lixeiro é acusado de 550 abusos contra filha
Um lixeiro de Berlim foi acusado ontem de ter abusado sexualmente 550 vezes de sua filha de 22 anos desde que ela tinha 6 anos. Ele alega que teria sido aconselhado a fazer isso para obrigar que se fizesse um teste de paternidade, já que duvidava de que ela fosse sua filha.

Fábrica explode e fere 30 pessoas nos EUA
Uma explosão numa indústria química feriu 30 pessoas e fechou duas estradas ontem em Filadélfia, nos EUA. Os bombeiros levaram três horas para apagar o fogo que se seguiu à explosão em Bristol Township. Uma área de 800 metros de raio foi esvaziada como precaução.

Foram 26 os mortos em atentado no Irã
O Irã observou ontem um dia nacional de luto pelas 26 vítimas de um explosão em uma mesquita em Mashhad. Um jornal de Teerã responsabilizou pelo atentado o Mujahedin Khalq, grupo de oposição sediado no Iraque. Outro acusado é a seita sunita Wahhabi, sediada no Paquistão.

Recruta afastado mata médicos de base aérea
O homem que matou três pessoas no hospital de uma base aérea dos EUA anteontem havia sido afastado da aeronáutica por problemas psiquiátricos. Dean Mellberg, 20, foi morto após invadir o hospital e matar os dois psiquiatras que o examinaram em fevereiro, além uma criança.

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