São Paulo, quarta-feira, 29 de junho de 1994
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TSE aceita registro de Quércia e Flávio Rocha; Câmara deve votar hoje uso de duas urnas; PT do Paraná organiza visita de Lula no dia 13; Petista recebe sábado caminhão de sindicato; PFL usa camisa listrada em campanha na Bahia; TSE proíbe campanha com verba parlamentar

TSE aceita registro de Quércia e Flávio Rocha
O Tribunal Superior Eleitoral aceitou ontem o registro dos candidatos Orestes Quércia (PMDB) e Flávio Rocha (PL) à Presidência da República. São agora 10 candidatos com registro aprovado pelo tribunal. Foi negado o registro a José Fidélix, do PTRB (Partido Trabalhista Renovador Brasileiro).

Câmara deve votar hoje uso de duas urnas
A Câmara dos Deputados deve votar hoje o projeto que determina a utilização de duas urnas nas eleições de outubro. Os partidos não chegaram a um acordo sobre essa proposta, defendida pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Para o TSE, a votação pode ser lenta com apenas uma urna.

PT do Paraná organiza visita de Lula no dia 13
O PT do Paraná está programando a visita do candidato Luiz Inácio Lula da Silva a Curitiba para o próximo dia 13. Lula deve receber o apoio do governador do Paraná, Mário Pereira (PMDB). É o primeiro político do PMDB a aderir à campanha do PT.

Petista recebe sábado caminhão de sindicato
Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai receber em Salvador (BA) no próximo sábado um carro de som (caminhão F-4.000) comprado por petroleiros e petroquímicos do Estado para a sua campanha. Segundo o Sindicato dos Químicos e Petroquímicos, o caminhão custou 26,8 mil URVs.

PFL usa camisa listrada em campanha na Bahia
A camisa listrada (azul, vermelho e branco, da bandeira da Bahia), popularizada na década de 40 no samba de Assis Valente, foi adotada pelo PFL baiano. O candidato ao Senado, Antonio Carlos Magalhães, e o candidato ao governo, Paulo Souto, usam a camisa nos comícios.

TSE proíbe campanha com verba parlamentar
Parlamentares que tentam a reeleição podem ter os registros cassados se continuarem distribuindo os boletins produzidos por seus gabinetes. A lei eleitoral proíbe o uso de recursos públicos em campanhas. "O poder público não pode fazer doações para campanhas eleitorais", disse o ministro Carlos Velloso, relator no TSE.

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