São Paulo, quinta-feira, 30 de junho de 1994 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Segurança é reforçada na entrada do hotel
JOÃO MÁXIMO; MAURICIO STYCER
Cinco agentes tomavam conta ontem da entrada da Villa Felice. Normalmente, apenas dois seguranças ficam no local. Duas horas antes do time chegar, os seguranças fecharam a entrada do hotel. Normalmente, a polícia permite que a imprensa aguarde a seleção no estacionamento da Villa Felice, já dentro da área do hotel. A seleção volta a treinar hoje, às 16h30 (20h30 em Brasília), na Universidade de Santa Clara, Ontem à tarde, após chegaram à Villa Felice às 13h, os jogadores foram liberados. Deveriam retornar à concentração à noite. Alguns jogadores, como Zetti, Raí, Taffarel, Gilmar, Mazinho, Paulo Sérgio e Branco, deveriam se encontrar com seus familiares. Os jogadores saíram em vários carros, sem falar com a imprensa. Apenas Mauro Silva parou um instante e disse que os jogadores, em reunião antes da partida de anteontem, teriam decidido não dar entrevistas fora dos horários estabelecidos, depois de treinos e jogos. Segundo ele, quem der entrevista terá que pagar US$ 50 de multa para a caixinha dos jogadores. Cerca de 30 torcedores aguardavam a seleção na entrada do hotel. Com uma camisa verde-amarela, o norte-americano Peter Herbert dizia que estava feliz com o fato de os EUA enfrentarem o Brasil. "Se perdermos, teremos perdido para o melhor time da Copa. Se ganharmos, vai ser feriado nacional em dobro nos EUA", disse. A partida entre Brasil e EUA será no dia 4 de julho, Dia da Independência dos EUA.(JM e MSy) Texto Anterior: EUA pensam em levar decisão para os pênaltis Próximo Texto: Time se esconde ao voltar à Califórnia Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |