São Paulo, domingo, 3 de julho de 1994 |
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Seleções fizeram o melhor jogo do Mundial
MATINAS SUZUKI JR.
Mas a superioridade da seleção alemã também foi claríssima. Só Jurgen Klinsmann (18, joga no Mônaco, França) perdeu dois gols magistrais no segundo tempo. A Alemanha marcou primeiro, permitiu o empate, fez mais dois. Poderia ter feito mais uns três. Não fez. Tomou o segundo gol e a partida teve um final agônico. O jogo teve dois belíssimos gols. O segundo da Alemanha, com a tabelinha entre Klimsmann e o veterano Rudi Voeller (13, Marselha, França) que jogou muito. E o último do jogo, do defesa-armador da Bélgica Philippe Albert (4, Anderlecht), talvez o jogador mais elegante de toda esta Copa, em jogada individual. A Alemanha fez sua melhor partida. Mostrou que está no páreo. E, mais importante, mostrou que pode trocar vários jogadores sem alterar o nível médio de atuação. O técnico alemão Berti Vogts não repetiu a mesma formação até agora. Deixa jogadores como Riedle (9, Borussia Dortmund) e Moeller (7, Juventus, Itália) no banco. Mas ontem, a dobradinha Voeller-Klinsmann esteve infernal. E está sendo beneficiada pela excelente fase de Thomas Haessler (8, Roma), a maquininha do time. O excelente goleiro belga Michel Preud'homme (KV Mechelen) foi para a área adversária, tentar marcar um gol, em um escanteio no último minuto de jogo. O meia Enzo Scifo (10, Mônaco, França), o maestro do time belga, jogou com chuteiras vermelhas). A Bélgica está fora. A Alemanha vai ao estádio Giants, dia 10, em East Rutherford, próxima a Nova York, pegar o vencedor de México e Bulgária. Texto Anterior: Alemanha bate Bélgica com jogo ofensivo Próximo Texto: Espanha faz 3 a 0 na Suiça e passa para a próxima fase Índice |
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