São Paulo, segunda-feira, 4 de julho de 1994
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Grego é punido por festejar gol inexistente; Mascote recebe americanos na Califórnia; Protesto por Maradona em Bangladesh; Com a pátria no peito; Craques da Copa só recebem prêmio em 1995;

Grego é punido por festejar gol inexistente
Um grego apostou no desinteresse americano pela Copa, mas se deu mal. Ele foi detido por estourar um rojão (proibido nos EUA) na partida Grécia x Bulgária. Argumentou ser tradição de seu país comemorar gols com fogos. Mas o policial sabia que a Grécia tinha perdido de 4 a 0.

Mascote recebe americanos na Califórnia
Os jogadores americanos Roy Wegerle (à dir.) e John Harkes posam com Striker, o mascote da Copa, na chegada da equipe à Califórnia. Harkes não enfrenta o Brasil na partida de hoje. Ele não sabia que seria suspenso se recebesse dois cartões amarelos.

Protesto por Maradona em Bangladesh
Fama não tem mesmo fronteiras. Centenas de fãs de Maradona fazem manifestação em Dakha, capital de Bangladesh, protestando contra a punição ao craque argentino e pedindo a sua imediata readmissão à Copa.

Com a pátria no peito
Há torcedores alemães que realmente estufam o peito ao mostrar sua origem. É o caso desses jovens que pintaram a inscrição "Go Germany" (pra frente Alemanha) para assistir a partida contra a Bélgica.

Craques da Copa só recebem prêmio em 1995
Jornalistas de todo o mundo, membros da comissão técnica e assessores de imprensa da Fifa irão eleger os três melhores jogadores da Copa, ao final da competição. Os vencedores receberão os troféus Bola de ouro, de prata e de bronze, réplicas da bola com que se joga a Copa. A premiação, porém, só acontecerá em 1995, em Lisboa.

Torcedores não matam calor com cerveja
Apenas um dos nove estádios da Copa, o de Washington, permite o consumo ilimitado de cerveja, mas só até 20 minutos antes do começo das partidas. Seis estádios limitam a dose a duas latinhas por pessoa, até o final do primeiro tempo. Em Stanford (onde joga o Brasil) e Pasadena, a cerveja é proibida.

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