São Paulo, segunda-feira, 4 de julho de 1994
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Quem não tem passagem aérea se deu mal nos EUA; Torcidas estrangeiras cantarolam som Brasil; Cambistas sobem preço de ingressos para a final

JOÃO MÁXIMO

Quem não tem passagem aérea se deu mal nos EUA
Muitos torcedores brasileiros em Los Gatos não foi a Detroit nem vai a Dallas, caso o Brasil passe pelos EUA. Motivo: têm ingressos para os jogos, mas não as passagens aéreas para as duas cidades. E uma ida e volta a Dallas, por exemplo, só por não ter sido comprada no Brasil com antecedência, está custando por volta de US$ 1.000.
Torcidas estrangeiras cantarolam som Brasil
Várias torcidas já adotaram como seus o alegre grito de guerra das galeras brasileiras: "olê, olê, olê, olê..." Americanos, suíços, belgas e até argentinos cantarolam a musiquinha como se fosse sua. Os suíços ainda têm um canto alternativo: a abertura de "Guilherme Tell". Os americanos também: "Glory, Glory, Hallelujah...". Já os belgas, não. E os argentinos, muito menos. Tango não empurra time para frente.
Cambistas sobem preço de ingressos para a final
Os cambistas de Los Angeles –conhecidos lá e em todos os Estados Unidos como "scalpers"- já estão vendendo os ingressos para a final de 17 de julho a US$ 1.000. Dependendendo de quais forem os dois países que vão decidir o título (Brasil, Itália, Alemanha ou, numa grande surpresa, os Estados Unidos), o preço poderá chegar à casa dos US$ 2.000.

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