São Paulo, quarta-feira, 6 de julho de 1994
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Americano não fica mais vendo só beisebol na TV; Sueco Dahlin dá "chapéu" em time da Inglaterra; Jogadores da "azzurra" não cantam hino italiano; Grécia usou seus 22 jogadores nesta Copa

SÍLVIO LANCELLOTTI

Americano não fica mais vendo só beisebol na TV
Um dos comerciais mais saborosos da TV norte-americana durante essa Copa do Mundo provém da EDS, a companhia que desenvolveu todo o software dos computadores dos centros de imprensa do Mundial. Mostra uma velhinha deliciosa, que agradece a televisão por oferecer uma alternativa de esporte ao marido: "Agora ele não vai mais ficar vendo só beisebol todos os dias".

Sueco Dahlin dá 'chapéu' em time da Inglaterra
Martin Dahlin, o goleador da Suécia no Mundial, deixou furiosos os dirigentes do Everton da Inglaterra. Depois de confirmar, por telefone, que aceitava se transferir para o clube inglês, voltou atrás e reformou contrato com o Borussia Moenchengladbach da Alemanha. "Foi a decisão mais difícil de minha vida", justificou-se Dahlin, que vai receber US$ 375 mil ao ano.
Jogadores da "azzurra" não cantam hino italiano
O diário "America Oggi", único jornal em idioma italiano dos EUA, lança a sua raiva contra os jogadores da "Azzurra" por um motivo, digamos, patriótico. Nenhum dos atletas de Arrigo Sacchi se digna a cantar o hino nacional da Bota, tocado antes dos jogos. "O silêncio dos jogadores pode ser interpretado como contrangimento, vergonha, ou mesmo falta de sensibilidade."
Grécia usou seus 22 jogadores nesta Copa
Com a entrada do arqueiro Karkamanis, do defensor Alexiou e do meio-campista Alexandris na peleja diante da Nigéria, a Grécia utilizou todos os seus 22 convocados na fase inicial da Copa, um recorde na história do torneio. Prova da boa palavra do mister Alketas Panagoulias, que havia prometido uma chance a cada atleta. A Grécia perdeu os três jogos que disputou.

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