São Paulo, quarta-feira, 6 de julho de 1994 |
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CD-ROM ameaça livros e enciclopédias
MARIA EDICY MOREIRA
A concorrência exige que até a editora da tradicional "Encyclopaedia Brittanica" trabalhe em sua versão multimídia. Enquanto as publicações impressas detalham cada assunto em textos longos –chatos de ler na tela–, os CD-ROM compensam seus textos curtos com vídeos e ilustrações animadas, narrações, música e muitas opções para "pular" de um assunto a outro. Novas publicações eletrônicas sobre cinema, música, pintura e diversos outros temas atraem cada vez mais fãs, como o empresário Julio Serson, 32, que tem em casa uma biblioteca eletrônica. Apesar do fascínio exercido sobre as pessoas, os CD-ROM são criticados por educadores, como a professora da USP Claudete Junqueira, 51, que os considera superficiais. LEIA MAIS sobre CD-ROM na pág. 6-4 Próximo Texto: CANAL ABERTO Índice |
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