São Paulo, quinta-feira, 7 de julho de 1994
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Mais 3 cidades baixam tarifa de ônibus

DA REPORTAGEM LOCAL, DAS SUCURSAIS E AGÊNCIA FOLHA

A prefeitura de Tubarão (SC) reduziu as tarifas de ônibus. As passagens, que custavam R$ 0,37 desde sexta-feira, baixaram ontem para R$ 0,33.
A prefeitura de São Bernardo (SP) também decidiu reduzir o preço da passagem de ônibus. A partir de hoje a passagem custa R$ 0,46 –redução de 16,4%.
A tarifa do transporte coletivo de Londrina (PR) baixou ontem de R$ 0,40 para R$ 0,38 por decisão judicial.
O juiz substituto da 4ª Vara Cível, Jucimar Novecharo, acatou pedido de liminar do presidente do PMDB, Osvaldo Macedo, para diminuir a tarifa.
O prefeito de Londrina, Luis Eduardo Cheida (PT), vai recorrer da decisão.
O vereador Marcos Mendonça (PSDB) entrou ontem com um mandado de segurança contra o aumento da tarifa de ônibus em São Paulo.
O prefeito Paulo Maluf fixou em R$ 0,50, equivalente a CR$ 1.375. Antes do real o ônibus custava CR$ 1.200.
Outra ação apresentada pelo Idec de São Paulo (Instituto de Defesa do Consumidor), também tenta anular o aumento.
A Secretaria de Transportes recebeu ontem intimação da Justiça para responder a ação do Idec. A defesa da prefeitura deverá ser apresentada dentro de três dias.
O Sindicato dos Bancários de Curitiba (PR) entrou ontem com uma representação na Procuradoria-Geral da Justiça contra a prefeitura.
A entidade disse a tarifa deve ser reduzida para R$ 0,31, em vez dos atuais R$ 0,40.
Pão
Representantes da indústria de panificação reuniram-se em Brasília com a Sunab e o Ministério da Fazenda para negociar a queda do preço do pãozinho. Até as 18h40 a reunião não havia acabado.
Em São Paulo, as padarias voltaram a cobrar entre R$ 0,08 e R$ 0,09. No Rio, a Sunab autuou ontem duas padarias na zona norte acusadas de terem arredondado o preço do pãozinho francês. Outras quatro foram autuadas por descumprir normas de comercialização, como peso diferente do indicado.
A Sunab também notificou quatro supermercados e uma loja de departamentos, acusadas de terem aumentado irregularmente o preço de produtos.

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