São Paulo, sábado, 9 de julho de 1994
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Mexida na cúpula; Novos nomes; Desempenho de atleta; Quinta engatada; Ganhando velocidade; Freio indesejável; Atraso real; Visitas às filiais; Olho no exterior; Barril furado; Seguindo o exemplo

Mexida na cúpula
A Constran S/A Construção e Comércio, de Olacyr de Moraes, extinguiu o Conselho de Administração e modificou a composição da diretoria.

Novos nomes
Para compor a nova diretoria da Constran foram eleitos: Sílvio Fernandes Lopes (presidente), Carlos Silva Pereira, Flávio Guimarães Campos de Pinho e Jorge Alberto Aun (diretores).

Desempenho de atleta
A Reebok do Brasil está exportando 30 mil pares de tênis para a Argentina e Uruguai, segundo o diretor geral, Élvio Lupo Jr.

Quinta engatada
As três maiores indústrias automobilísticas dos EUA devem anunciar lucro conjunto de US$ 4,5 bilhões no segundo trimestre.
É o dobro do que ganharam no mesmo período do ano passado.

Ganhando velocidade
A expectativa da GM, Ford e Chrysler é de um resultado ainda melhor no segundo semestre.
Os lucros são resultado de vendas maiores, descontos menores e cortes nos custos.

Freio indesejável
A indústria automobilística americana enfrenta, no entanto, o problema de suprimento insuficiente de peças. Por causa disso as vendas desaqueceram no segundo trimestre, principalmente a dos modelos populares.

Atraso real
Comentário, ontem, no meio bancário: os exportadores deixaram de falar em defasagem cambial de 25% e se contentam, agora, em recuperar 7% de desvalorização do dólar após o real.

Visitas às filiais
Os presidentes de duas das principais corretoras dos EUA –a Merrill Lynch e a Salomon Brothers– estão desembarcando no Brasil este mês.

Olho no exterior
A Salomon Brothers transformou a distribuidora Patrimônio em banco de investimento voltado para negócios internacionais.

Barril furado
A Texaco, dos EUA, vai demitir 2.500 funcionários nos próximos doze meses, ou 7,8% da força de trabalho. Tentará também vender metade dos 600 campos de petróleo em produção no país.
O objetivo é economizar US$ 300 milhões por ano.

Seguindo o exemplo
A decisão da Texaco segue uma tendência entre as empresas petrolíferas americanas. No início do mês, a Mobil tomou medida semelhante. A Texaco havia feito grande reestruturação há apenas cinco anos e entre 91 e 93 dispensou 13% de seus funcionários.

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