São Paulo, domingo, 10 de julho de 1994 |
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Prisão reforça a segurança
ANA LIMA
As revistas foram intensificadas, segundo o diretor Alberto Nogueira Gartner, 52. Ele disse que o clima no presídio, a 55 km de Porto Alegre, era 'tranquilo". Segundo ele, cada cela abriga um preso. Com a saída de Melara e Linn, a Brigada Militar destinou 150 homens para fazer a segurança no local, que abriga detentos considerados de alta periculosidade. Melara cumpria sentença de 70 anos, nasceu em São José do Ouro (RS) e é conhecido como líder da "Falange Gaúcha". A falange reúne detentos de três prisões: Presídio Central de Porto Alegre, Penitenciária Estadual de Jacuí e Pasc. Gartner disse que conhece Melara desde 1978, quando ingressou na penitenciária de Jacuí. Para ele, Melara "não tem nada a perder". "Quando saiu daqui, ele disse que queria liberdade. Ele é capaz de matar ou morrer para conseguir o que quer", disse o diretor. (Ana Lima) Texto Anterior: Fugitivos se rendem em hotel após 46 horas Próximo Texto: Perseguição deixa quatro mortos Índice |
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