São Paulo, domingo, 10 de julho de 1994
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Há poucas vagas nos laboratórios

JAIRO BOUER
ESPECIAL PARA A FOLHA

Francisco Siervo Neto, 29, trabalha como assessor médico junto ao departamento científico de um grande laboratório, em São Paulo.
Ele estudou medicina, fez residência em ginecologia e obstetrícia e se transferiu para a indústria farmacêutica há dois anos.
"Sempre gostei de trabalhar com pesquisa na área de reprodução humana e anticoncepção e isso eu posso fazer aqui diariamente", afirma o médico.
Segundo Siervo, a maior parte de seu treinamento aconteceu dentro da própria empresa. Seu departamento auxilia o de marketing fornecendo fundamento científico para a publicidade dos produtos.
Para ele, o profissional dessa área deve ser extrovertido, ter facilidade para trabalhar em equipe e grande afinidade com pesquisa científica.
"Infelizmente o mercado ainda é pequeno. Poucos laboratórios têm posições disponíveis para médicos", diz o Siervo. (JB)

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