São Paulo, quinta-feira, 14 de julho de 1994 |
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Novo líder é uma incógnita
DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS As livrarias da Coréia do Norte estão cheias de biografias de Kim Jong-il. Elas narram feitos extraordinários do "Querido Líder" desde que era criança até se tornar "um gênio na literatura, arte, estratégia militar e um mestre na liderança".Apesar de todo o culto a sua personalidade, pouco se sabe sobre ela, de fato. Serviços de inteligência ocidentais pintam-no como playboy mentalmente instável e brutal. Analistas acham que ele pode até ser reformista defensor da aproximação com o Ocidente. Kim não tem, porém, o carisma de seu pai. "Por isso acho provável que no futuro poderemos ver o renascimento da luta de facções na Coréia", diz David Steinberg, professor de estudos coreanos na Universidade de Georgetown, EUA. Texto Anterior: Kim Jong-il é tratado como chefe de Estado Próximo Texto: Equipe acha estrutura com 27 mil galáxias Índice |
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