São Paulo, sexta-feira, 15 de julho de 1994 |
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Zagueiros do Brasil mostram eficiência
MARCELO DAMATO
O Datafolha fez um levantamento dos desarmes dos quatro jogadores de defesa do Brasil na partida da semifinal. Separou, das jogadas em que os defensores tentavam fazer o desarmes, as disputadas pelo alto das rasteiras. No campo de defesa, Aldair fez 27 desarmes (completos ou incompletos) e falhou quatro vezes. Dos seus desarmes, 24 (17 completos) foram em bolas rasteiras. Já Márcio Santos, fez 90% de desarmes completos (nove em dez) em bolas aéreas e 70% em bolas rasteiras. Suas falhas chegaram a cinco. As diferenças nos números dos dois zagueiros devem-se também à função que cada um realizou no jogo. A Márcio Santos coube marcar o atacante Kennet Andersson, 1,93 m, para quem as bolas são passadas quase sempre pelo alto. Aldair jogou quase sempre na sobra. O sueco que caía pelo seu lado era Dahlin, que é mais baixo e técnico do que Andersson. Por isso, Aldair enfrentou mais bolas rasteiras. (MD) Texto Anterior: Romário usa camisa 11 porque vale por 11! Próximo Texto: Lateral-esquerdo falha em 46% dos desarmes Índice |
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