São Paulo, segunda-feira, 18 de julho de 1994 |
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Para Vargas, culpa é do "modelo"
LILIANA LAVORATTI
"Nosso país se desenvolveu à base da importação de tecnologias estrangeiras de fácil acesso aos subdesenvolvidos", disse Vargas. Na opinião de Vargas, hoje o contexto mundial é outro. "O acesso às tecnologias do futuro está cada vez mais difícil, por isso cresce a importância das empresas nesses investimentos". Segundo Vargas, as empresas participam com apenas 10% do total de recursos investidos na área no Brasil –0,7% do PIB. O ministro ressaltou que o atual governo tomou várias medidas para aumentar os recursos disponíveis à ciência e tecnologia, como as leis 8661/94 e 8248/93. O governo já aprovou projetos de isenção de impostos para 151 empresas com base na lei 8248/93 (de informática). Para cada R$ 1 isento, a empresa tem de investir em pesquisa outros R$ 1,5. Já a lei 8661/94 permitirá neste ano acréscimo de US$ 90 milhões investidos por empresas, de forma direta ou por meio de doação a institutos de pesquisa. Texto Anterior: SBPC tenta aproximação com indústria Próximo Texto: WALTER CENEVIVA Índice |
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