São Paulo, segunda-feira, 18 de julho de 1994 |
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Monitores entram na brincadeira
GABRIEL BASTOS JUNIOR
A ala jovem dos 12 monitores, responsáveis por esta coordenação, está se divertindo tanto quanto os próprios bolsistas. José Guilherme Leite, 18, diz que está curtindo a experiência e tem certeza que guardará boas amizades. "Tem um pessoal muito legal. Esse é o lucro do negócio", diz. A rotina é acordar às 6h, chamar todo mundo e conseguir que estejam no ônibus às 6h50, a caminho do café da manhã. O dia não termina antes das 24h. "Nos primeiros dias foi pauleira. Depois que caiu na rotina ficou tudo mais fácil", conta. Alexandre Fonseca, 22, garante que apesar da idade –mais novo que muitos dos bolsistas– e do jeito extrovertido, é respeitado por todo mundo. Baixista da banda de funk-rock Alma Pelada, ele até pensa em voltar à cidade. "Estou filando umas aulas. Vou tentar ser bolsista ano que vem." Texto Anterior: Tecnologia eletrônica cria novas possibilidades Próximo Texto: Festival traz nova geração de divas Índice |
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