São Paulo, terça-feira, 19 de julho de 1994![]() |
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Aeroportos reabriram às 19h
DA REDAÇÃO EDA AGÊNCIA FOLHA Logo após o atentado, o presidente Carlos Menem determinou o fechamento das fronteiras da Argentina para impedir que os responsáveis deixassem o país.Nos aeroportos, as decolagens foram proibidas. Os pousos ocorreram normalmente. Às 19h, as decolagens foram normalizadas. Cerca de 3.000 pessoas ficaram retidas no aeroporto de Ezeiza. Segundo a Varig, o vôo de Buenos Aires-São Paulo-Rio das 16h10 saiu às 19h38 e o das 18h saiu às 19h18. A Aerolineas Argentinas informou que o vôo São Paulo-Buenos Aires previsto para as 21h10 foi cancelado. A empresa tentaria embarcar hoje os 150 passageiros desse vôo, mas não sabia informar o horário, pois o avião deveria vir de Buenos Aires. Em Foz do Iguaçu (PR), a Polícia Federal orientou as pessoas a não atravessarem a fronteira para a Argentina. Veículos que vinham da Argentina tiveram que voltar. Agentes argentinos e brasileiros do posto conjunto de fronteira disseram que o movimento durante o dia foi abaixo do normal. A fronteira ali foi reaberta às 21h. Às 20h, a agência "Brasil" (oficial) informou que havia cerca de 100 brasileiros retidos em Paseo de los Libres, na fronteira diante de Uruguaiana (RS). Com agências Internacionais. Texto Anterior: Bomba mata 17 em sede judaica na Argentina Próximo Texto: SP reforça segurança em entidades judaicas Índice |
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