São Paulo, sábado, 23 de julho de 1994
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Amazonas 1
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente de Manaus fiscalizou 13 estabelecimentos comerciais e multou dois porque funcionavam com som acima de 110 decibéis. O volume permitido na lei orgânica do município é de 80 decibéis.

Amazonas 2
O diretor da Escola Estadual Major Silva Coutinho, em Manaus, Adamir Souza Pereira, não está fornecendo merenda porque o depósito da escola está em condições precárias e tem contaminado os alimentos. A Secretaria Estadual de Educação informou que vai reformar o depósito.

Amazonas 3
O Conselho de Administração da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) vai analisar terça-feira projetos de instalação de indústrias na zona franca. As indústrias deverão investir US$ 369 milhões e gerar 1.172 empregos diretos na região.

Amazonas 4
O vigia Édson dos Santos foi baleado na madrugada de ontem quando tentava evitar um assalto a um prédio ao lado do posto de combustíveis em que trabalha, no centro de Manaus. Ele está internado em estado grave no Pronto-Socorro Municipal 28 de Agosto.

Pará 1
O governador Carlos Santos (PP) reinaugurou o Abrigo Infantil da Fundação da Criança e do Adolescente do Pará, após ter sido interditado, em agosto de 94, por causa da morte de oito crianças. O abrigo recebe crianças recém-nascidas abandonadas.

Pará 2
A direção da Funcap (Fundação da Criança e do Adolescente do Pará) informou que aguarda o resultado do inquérito policial aberto pela polícia para apurar a morte das oito crianças no abrigo infantil. O abrigo foi reinaugurado esta semana.

Pará 3
A Agência Emaús, do Centro de Defesa do Menor, informou que três das quatro funcionárias denunciadas por negligência em razão da morte das crianças voltaram a trabalhar no abrigo. "Nada ficou comprovado contra elas", disse a gerente do abrigo, Socorro Batista.

Pará 4
O superintendente de Minas da Companhia Vale do Rio Doce em Carajás, Marconi Vianna, disse que não aceita a invasão de sem-terras na área de 412 mil hectares no sudeste do Pará, onde a empresa explora minério de ferro. Cerca de 200 famílias foram retiradas da área e prometem voltar.

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