São Paulo, terça-feira, 26 de julho de 1994 |
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Viola é a atração maior da festa O ídolo EDGARD ALVES
Viola foi o destaque da festa no Palácio dos Bandeirantes. Os torcedores -crianças jovens e adultos– cantaram o já tradicional "ei, ei, ei, Viola é nosso rei". O atacante do Corinthians, único dos homenageados que não vestia paletó, apresentou-se de jeans, tênis, camiseta e um chapéu preto, com peninha na lateral. "Toda pessoa famosa usa chapéu. Por isso que eu uso", brincou Viola, ressaltando que nunca imaginava que fosse tão querido. O jogador ficou surpreso com os torcedores, pois pensou que encontraria apenas o governador. Disse que está gostando do assédio dos fãs. "Não quero que pare. Quero mais", observou. Viola sentou em uma mesa do salão de despachos do Palácio e deu autógrafos. Logo a segurança o conduziu ao local do almoço. Ao sair do Palácio, lá estavam novamente os fãs. Cercado por PMs que lhe davam cobertura, Viola distribuiu "santinhos", com sua foto e autógrafo. Zetti, Ronaldão e Mauro Silva disseram que, para eles, o ouro do prêmio tinha um "valor mais emocional, sentimental". Sobre o "caso da bagagem" da seleção, Mauro Silva afirmou que o assunto está valorizado demais. "As autoridades é que criaram o problema. Nunca pensei que não pagaria as taxas", falou. (EA) Texto Anterior: Governador dá ouro aos tetracampeões Próximo Texto: Dominique no Boston Índice |
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