São Paulo, segunda-feira, 1 de agosto de 1994
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Prontos-socorros têm baixo número de médicos

SIMONE QUINTAS
DA FT

Cinco prontos-socorros –entre municipais e estaduais– que foram verificados ontem pela reportagem estavam praticamente sem médicos.
O Pronto Socorro Municipal de Vila Nhocuné, segundo funcionários, estava fechado porque não havia médicos de nenhuma especialidade para atender à população. No Ermelino Matarazzo, havia apenas um psiquiatra de plantão.
Um cirurgião e um clínico estavam atendendo a emergências no Hospital Tide Setúbal. Funcionários informaram que por volta das 19h30 haveria uma troca de plantão e que, provavelmente, chegariam mais médicos.
No Pronto Socorro Estadual de Sapopemba também não havia nenhum médico. Segundo informações de funcionários, havia a possibilidade de que aparecesse algum cirurgião ou clínico na troca de plantão, que ocorreria entre 20h e 20h30.
No Tatuapé, onde a falta de atendimento é comum nos fins-de-semana, havia ontem clínicos e cirurgiões trabalhando.
Ninguém foi encontrado ontem nas secretarias municipais e estaduais da Saúde para comentar o assunto.

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