São Paulo, domingo, 7 de agosto de 1994 |
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Portobello busca o mundo
RÉGIS MALLMANN
As metas da direção são ousadas. A empresa já investiu US$ 16,5 milhões em uma nova unidade para produção de azulejos, que deve entrar em operação antes do final do ano. A segunda etapa deve consumir mais US$ 8 milhões. Segundo o diretor-superintendente da empresa, Mauro do Valle Pereira, os avanços têm sido possíveis graças à ampliação do mercado no país e no exterior. "O piso, por exemplo, que era usado apenas em banheiros e cozinhas, hoje é aplicado em outras áreas da construção civil". Pereira diz que, junto com o aumento das vendas, a empresa reformulou sua linha de produtos e investiu na melhoria da qualidade. Segundo ele, não há distinção entre o produto vendido no mercado externo e no interno. " O mercado interno hoje é tão exigente quanto o de outros países". A Portobello exporta para mais de 45 países. Em 1993, as exportações representaram 26% do faturamento bruto. "A idéia é exportar 30% do que produzimos até o final de 94", diz Mário Baptista, diretor financeiro. Segundo Pereira, a empresa quer mais. "Estamos ampliando o mercado com negócios na Oceania, África do Norte e Europa". Texto Anterior: Encol gosta de seu dinheiro Próximo Texto: Americanas giram US$ 1 bi Índice |
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