São Paulo, quarta-feira, 10 de agosto de 1994 |
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Decisão cabe à polícia dos EUA, afirma consulado
DA REPORTAGEM LOCAL Diana afirmou que a decisão sobre quem entra ou não em território norte-americano é prerrogativa da autoridade da polícia federal dos EUA no aeroporto."Só o visto não garante que a pessoa vá ser aceita ao chegar a um país", disse. Diana afirmou que é muito difícil descobrir exatamente qual foi a pessoa que mandou Corina de volta para o Brasil. Ela não quis comentar sobre a alegação de que Corina tinha passaporte e documentos falsos. Ontem, Corina foi ao consulado dos EUA, nos Jardins (zona oeste de SP), para tentar ser ouvida por alguma autoridade. Ela pretendia denunciar os supostos maus-tratos que teria sofrido em Nova York. No consulado, teria sido informada de que não poderia entrar e não seria recebida por ninguém. O segurança que a barrou na porta disse para ela entrar com uma ação na Justiça, se quisesse. A Polícia Federal brasileira disse que teria sido notificada pela polícia norte-americana, caso eles acreditassem que os documentos de Corina fossem realmente falsos. Texto Anterior: Brasileira é barrada nos EUA e diz ter sido algemada Próximo Texto: Unesp abre em 19 cidades inscrição para Vestibular 95 Índice |
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