São Paulo, quarta-feira, 10 de agosto de 1994 |
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Micro de R$ 1.000 executa tarefas básicas
PAULO FERNANDO SILVESTRE JR.
A maioria custa abaixo de R$ 1.000. Mais lentos, são capazes de realizar diversas tarefas –são, por exemplo, bons substitutos para máquinas de escrever. Trabalham com a maioria dos programas existentes. Carlos Giordano, 39, gerente técnico da RPS Informática, alerta que o usuário terá dificuldade em trabalhar de maneira satisfatória com as últimas versões de alguns best-sellers. "Se tiver um recursinho a mais, complica", diz. As máquinas desta faixa ainda respondem por cerca de 25% do volume total de vendas de PCs em São Paulo. Os compradores são basicamente usuários domésticos ou iniciantes na informática. Muitas empresas também compram esses equipamentos mais simples para usar como terminais de rede, por exemplo. Escolas também são boas compradoras dessas máquinas, normalmente usadas nas salas de aula. "As escolas estão mais preocupadas com o conteúdo do que com a performance do equipamento", afirma Giordano. Se dinheiro não for problema, é melhor comprar de cara um 486, menos defasado e mais veloz. Uma de suas vantagens é a possibilidade de trocar o chip por outro mais potente. Nos 386SX, isso só é possível com a troca da placa principal, o que costuma ser mais caro e trabalhoso, exigindo a presença de um técnico. Além disso, máquinas mais modernas garantem o investimento por mais tempo, já que demorarão mais para se tornar obsoletas. LEIA MAIS sobre micros baratos na pág. 6-5 Próximo Texto: CD-ROM vira mania e incrementa micro Índice |
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