São Paulo, sábado, 13 de agosto de 1994 |
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A conferir; Vendas modestas; Melhor agosto; Dote surpreendente; Novo presidente; Lucro do Boa Vista; Mercado Futuro; Reunião regional; Áreas de interesse A conferir Fortes rumores ontem à noite sugeriam que a Petrobrás escolheria o consórcio liderado pelo grupo britânico BTB para fazer o projeto do gasoduto Brasil-Bolívia. Vendas modestas Abram Szajman, da FCESP, afirma que Ricupero não precisa se preocupar com uma possível explosão da demanda. Dados preliminares da entidade mostram crescimento de 3% em julho e expectativa de 6% para agosto. Melhor agosto Segundo Szajman, se as previsões se concretizarem, este mês será melhor do que agosto dos últimos três anos. Mas o resultado ficaria abaixo do de 1990, o ano do Plano Collor, quando o faturamento do comércio caiu 22%. Dote surpreende O lucro da PolyGram aumentou 15% no primeiro semestre, para US$ 132 milhões. O desempenho foi puxado pelo filme "Quatro Casamentos e um Funeral", que custou US$ 4 milhões e rendeu US$ 125 milhões. O faturamento da empresa, baseada em Londres, cresceu 14%, para US$ 2 bilhões. Novo presidente Charles Holland, sócio-diretor da Ernst & Young, é o novo presidente da Anefac (reúne os executivos de finanças, administração e contabilidade). Ele substitui Clóvis Ailton Madeira, da Directa, e será empossado no próximo dia 17. Lucro do Boavista O Banco Boavista realizou lucro líquido de R$ 25,1 milhões no primeiro semestre (superior em 271% ao do primeiro semestre de 1993). O resultado representa uma rentabilidade de 29% sobre o patrimônio líquido (que cresceu 50% no período). Mercado futuro Dia 16, Delfim Netto fala sobre "Atualidade da economia brasileira e as opções para um futuro crescimento", no Esporte Clube Sírio, em São Paulo. Lucro do Banorte O Banco Banorte registrou lucro líquido no primeiro semestre de US$ 5,3 milhões, o que significou crescimento real de 13% em relação ao semestre anterior. Reunião regional Trinta empresários argentinos e 25 brasileiros se reúnem na próxima sexta-feira em seminário da FGV para debater perspectivas do setor privado nos dois países com o Mercosul. Áreas de interesse Os empresários brasileiros acreditam que os setores mais propícios a investimentos na Argentina são: cerveja, celulose, alimentos, petroquímica, telecomunicações e gás. Texto Anterior: Juro do crediário passa de 13% Próximo Texto: Filtro do café ; Quem ganha; Mercado emergente; Conselho mantido; Mesmo assim; Além do previsto; Planos distintos; Nova linha Índice |
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