São Paulo, quarta-feira, 17 de agosto de 1994 |
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ESTRATÉGIA Checklivro - Na 12ª Bienal Internacional do Livro, em 1992, a estratégia do checklivro foi um fiasco. Muitas pessoas portadoras de checklivros foram trocá-los nas livrarias, depois do evento, e se surpreenderam com a recusa do livreiro em aceitá-los. Segundo a Câmara Brasileira do Livro (CBL), organizadora da Bienal, o grande ganho do evento não está só nas vendas que são efetuadas nos oito ou 11 dias em que é realizado, mas sobretudo no empuxo que a feira dá em negócios editoriais e em estímulo ao consumo. A estratégia do checklivro procura agir aí, dando descontos para serem utilizados depois do fim da Bienal. O desconto este ano é novamente de 10% e a validade, estampada no verso do cheque, em geral vai até o último dia de 1994. Os checklivros podem ser utilizados em qualquer livraria do território nacional. A CBL garante que este ano não vai haver recusas de livreiros, observadas as condições de utilização do desconto alinhadas no próprio cheque. Saraiva - E é por esse motivo que são proibidos descontos nos estandes da feira. Só são permitidas promoções indiretas, como "pague quatro e leve cinco". Mas a Livraria Saraiva (estande 4, 2º pav.) arranjou uma forma de dar desconto direto: criou o "checkSaraiva". Com ele, o comprador de qualquer livro no estande tem direito a desconto de 20%, depois do evento, em qualquer livraria da rede Saraiva. Texto Anterior: Brasileiro consome 1,85 livro a cada ano Próximo Texto: Escritores discutem a essência da criação literária Índice |
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