São Paulo, quarta-feira, 17 de agosto de 1994 |
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Toxicômano é acusado de atear fogo no pai
MÔNICA SANTANNA
Álvaro Baptista está internado em estado grave. Segundo os médicos, ele tem apenas 20% de chances de sobreviver. O delegado Fauze Salmen, da Delegacia de Homicídios, abriu inquérito e pediu a prisão preventiva de Augusto Baptista. Ele se recusou a dar informações. Policiais informaram que Augusto César cercou seu pai na tarde do último sábado numa praça do elegante bairro do Batel. Disseram que Augusto teria empurrado o pai, tirado dinheiro do seu bolso, jogado álcool e ateado fogo. Duas testemunhas prestaram depoimento ontem na delegacia. Segundo a polícia, Augusto César estava internado num hospital e teria fugido na quarta-feira da semana passada. Ele seria usuário de drogas e estava em tratamento. Augusto César fugiu do local, depois de atear fogo no pai. Joalheria O perito Ernane Viana, do Instituto de Criminalística de Curitiba, disse ontem que um excesso de carga explosiva foi a causa da explosão que destruiu uma joalheira, na madrugada de anteontem, no centro da cidade. Os bombeiros haviam afirmado inicialmente que um vazamento de gás teria provocado a explosão. Viana afirmou ter encontrado pedaços de fio de detonação entre os destroços da loja. Segundo ele, foi uma tentativa de assalto e não um acidente. Texto Anterior: Traficantes e polícia trocam tiros em morro Próximo Texto: Professor imaginou reação antes Índice |
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