São Paulo, domingo, 21 de agosto de 1994
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Inglaterra tem que recuperar sua reputação

SÍLVIO LANCELLOTTI
DA EQUIPE DE ARTICULISTAS

A Inglaterra entra na temporada de 94/95 com duas obrigações. Primeiro, precisa montar uma seleção capaz de honrar sua bandeira no Euro-96, que vai organizar.
A equipe de Sua Majestade, afinal, não conseguiu se qualificar ao Mundial dos Estados Unidos.
Ao mesmo tempo, vai enfrentar o mais longo campeonato nacional do Velho Continente, um torneio com 22 agremiações, com início programado para ontem.
O Manchester United, dono de um elenco prodigioso, avaliado em US$ 60 milhões, 20% de todo o dinheiro investido na primeira divisão, defende como favorito o título.
Algumas grandes contratações encantarão o certame da Inglaterra. O Nottingham comprou ao Foggia da Itália o holandês Brian Roy.
O Crystal Palace ressuscitou o experiente meio-campista Ray Wilkins. O Arsenal arrebatou ao Benfica de Portugal o meio-campista Stefan Schwarz, da Suécia.
O Tottenham robusteceu a sua ofensiva com as chegadas do alemão Juergen Klinsmann e do romeno Dumitrescu. Até mesmo nos EUA, aliás, a Inglaterra foi buscar atletas. Friedel, reserva de Meola na meta da seleção, se transferiu ao Newcastle. O volante Cobi Jones, aquele de trancinhas rastafari, se passou ao Coventry.
(SL)

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