São Paulo, domingo, 21 de agosto de 1994
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Atlas, educação de todos; Papa-Tudo; Estatuto da advocacia; Metalúrgica Matarazzo; Sugestão; Salário para todos; Estados inviáveis

Atlas, educação de todos
"Todo aplauso à Folha pela oportuna publicação de seu atlas. Gostaria de enfocar aspecto não mencionado ainda dessa iniciativa. A educação transcende a competência do Estado. É preciso que a sociedade, através de seus diversos fragmentos, assuma também essa empreitada, sem a qual o país não sairá do subdesenvolvimento."
Chopin Tavares de Lima (São Paulo, SP)

"Sigam em frente, educar nunca é demais em nossos dias."
Gerson Neubert da Silva (Ipatinga, MG)

"O atlas muito contribuirá para a valorização da ciência geográfica."
Wilson Guilherme Acácio, professor de geografia da Universidade Federal de Juiz de Fora (Juiz de Fora, MG)

"Leio em algumas línguas, mas nunca lera um jornal em língua portuguesa com mais de 1 milhão de exemplares. Dei um grito que espantou minha mulher: 'P.q.p., até que enfim chegamos a 1 milhão de exemplares!' É uma vitória para a imprensa da América do Sul e, sobremodo, para a do Brasil. Fiquei cheio de orgulho. Sou assinante de um jornal tão grande quanto o 'Le Monde', o 'The New York Times'. Não sou leitor de um jornal qualquer. Creio que a publicação do atlas fará com que milhares de novos assinantes façam da Folha seu instrumento de informação e acesso ao mundo, ajudando a ampliar o universo da língua portuguesa."
Jorge Baleeiro de Lacerda (Francisco Beltrão, PR)

"Parabéns pelo lançamento do atlas. Fantástica iniciativa e produto de altíssima qualidade. Em nome da Philip Morris, Kibon e Q-Refres-Ko, cumprimentamos a Folha."
Regina C. Rocha de Cunto, assessora de imprensa da Rumo Comunicação Empresarial (São Paulo, SP)

"A idéia do concorrente em oferecer juntamente com o jornal um atlas 'completo' em apenas dois dias reflete claramente as idéias ilusórias e jurássicas daquele veículo. Parabéns à Folha pela excelente publicação geográfica. Aguardarei ansioso e com muito prazer o final das publicações, mas não deixarei de ler o jornal após 18/12, pois não é um atlas que assegura leitores, mas sim a credibilidade."
Adilson J. Quintino (Franco da Rocha, SP)

"Gostaria cumprimentar toda a equipe do jornal pela audácia e excelente qualidade do "Folhão" de domingo último (14/08), somada à iniciativa do atlas. Das entrevistas dos presidenciáveis, fotos do Sebastião Salgado, cartas de Merleau-Ponty e Sartre, ao cuidado de toda a edição, tivemos o jornal que queremos sempre."
Ester Grinspun (São Paulo, SP)

"No seguimento da idéia do atlas, por que não divulgar as jóias da literatura brasileira? Não seria uma forma de a Folha contribuir para o incremento e divulgação da cultura?"
Jorge Veríssimo (Ribeirão Preto, SP)

"É a mais brilhante idéia, ao fazer presente ao pai, ao filho e a todo espírito errante que vagava ignorante."
Helena Amond (São Paulo, SP)

"Antigo assinante do maior e melhor jornal deste país, agradeço o presente que recebi no Dia dos Pais, 14/08, o atlas da Folha."
Milton Falcato (Itu, SP)

Papa-Tudo
"Com referência à notícia veiculada na data de 19/08, quero informar que, nem o dr. Roberto Marinho nem nenhuma de suas Organizações Globo fazem parte do quadro societário desta firma, nem de qualquer outra empresa do Grupo Interunion."
Artur O. Falk, diretor vice-presidente da Interunion Capitalização S.A. (Rio de Janeiro, RJ)

Estatuto da advocacia
"Congratulo-me com o jornalista Luís Nassif e subscrevo o que ele e eminentes personalidades vêm denunciando a respeito desse malfadado estatuto da advocacia, peça que a sociedade não pediu e que é amesquinhadora de virtudes. De modo que o artigo do dr. José Roberto Batochio (19/08), além de rancoroso com Nassif, insiste na inconsistência do citado estatuto, que por suas iniquidades e inadequações jamais nasceria nos áureos momentos de atuação cívica da OAB. As entressafras são sempre prenhas de riscos. Qualquer lei criadora de privilégios é incompatível com as lutas da cidadania. Isto vai custar caro às entidades civis, que precisam cada vez mais da indispensável atuação dos advogados."
Josué Rios, diretor-jurídico do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (São Paulo, SP)

"Minha total solidariedade ao jornalista Luís Nassif nesse debate com o presidente da OAB. Não encontrando argumentos para defender o corporativista, anti-social e antidemocrático estatuto do advogado, o sr. Batochio parte para agressões infantis e tolas. É pena ver uma entidade que já mereceu tanto respeito da sociedade, transformada em plataforma política e pessoal, usando para isso a defesa de interesses corporativos menores."
Mario Ernesto Humberg, consultor de empresas (São Paulo, SP)

Metalúrgica Matarazzo
"Gostaria de esclarecer à este jornal que, como diretor de uma das holdings que compõe a Metalúrgica Matarazzo S.A., empresa fabricante de embalagens metálicas, esta empresa não é de um dono só como alega reportagem da edição do dia 15/08, mas sim composta por vários acionistas."
Raffaello Pappone (São Paulo, SP)

Sugestão
"Atualmente recebo, com satisfação, a Folha no escritório onde trabalho, juntamente com outros jornais e revistas que leio por obrigação. Aos sábados e domingos compro a Folha nas bancas de jornais, pois as assinaturas são endereçadas ao escritório. Como existem várias pessoas na mesma situação que a minha, como pude notar em contatos com meus companheiros de trabalho, gostaria de sugerir que esse jornal lançasse a assinatura somente para fins-de-semana. Acredito que o público atingido seria considerável."
Carlos Alberto de Moraes (Osasco, SP)

Salário para todos
"Gilberto Dimenstein, em seu artigo 'Chorando de cofre cheio' (19/08), critica os 'altos' ganhos do funcionalismo dos bancos estatais. Trabalho na CEF há cinco anos e meu salário não chega a 1/3 do valor citado (US$ 2.000). Não nivele por baixo! Lutemos por um bom salário para todos os trabalhadores!"
Wilson Cabral de Sousa Jr. (Goiânia, GO)

Estados inviáveis
"A despeito da precisão de dados técnicos e dos procedentes questionamentos no artigo de autoria do professor Fábio Konder Comparato, o critério de avaliação da 'inviabilidade financeira' de alguns Estados-membros possibilita, ao sabor de banqueiros vorazes, empresários imediatistas e burocratas insensíveis do Sul-Sudeste, um mascaramento da realidade em face do potencial econômico das regiões Norte e Nordeste do país."
Carlos Eduardo de Abreu Boucault (Franca, SP)

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