São Paulo, quarta-feira, 24 de agosto de 1994
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Notas

THALES DE MENEZES

Os tenistas russos ganham fama de honestos no circuito internacional. Anteontem, no ATP Tour de Schenectady (EUA), Andrei Chesnokov pediu ao juiz que reconsiderasse uma decisão. O ponto tinha sido dado a Chesnokov, mas o tenista convenceu o árbitro de que o norte-americano Jimmy Arias era o legítimo vencedor do lance.

Antes de Chesnokov, seu compatriota Yevgeny Kafelnikov já tinha lançado a moda. No Aberto de Montecarlo, Kafelnikov chegou ao extremo de não aceitar uma marcação do árbitro que dava a ele o ponto que garantiria sua vitória no segundo set contra Medvedev. O público aplaudiu de pé.

Boris Becker, mais uma vez. O tenista alemão ganhou no último fim-de-semana seu segundo título em duas semanas, vencendo o suíço Marc Rosset por 6/3 e 7/5 em New Haven (EUA). Antes, Becker tinha vencido o ATP Tour de Los Angeles. Com o resultado, o alemão sobe ao sétimo lugar no ranking da ATP e aparece em boa forma para o US Open que começa na próxima segunda-feira.

Por falar em US Open, o sueco Mats Wilander, ex-número 1 do mundo, será um dos "wild card" (tenista convidado) do torneio. Além dos veteranos, os convites do US Open dão chance também aos novatos. Outro "wild card" é do gigante teen Paul Goldstein (17 anos e 1,94 m). Parece fera.

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