São Paulo, domingo, 4 de setembro de 1994 |
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Supermercados apóiam idéia
DA REPORTAGEM LOCAL Segundo o representante da Fundação Abrinq no "Banco de Alimentos", Alfredo Setti, as grandes redes de supermercados estão apoiando a idéia.O presidente do banco será o vice-presidente da Apas (Associação Paulista de Supermercados), Firmino Rodrigues Alves, do supermercado Túlia. "Além de colaborarem para o combate à fome, os supermercados estarão fazendo um bom negócio", diz Setti. Segundo ele, ao doarem para o banco os alimentos que não foram comercializados, os supermercados economizam o que gastariam com a armazenagem e com a burocracia necessária para a devolução dos produtos para seus fabricantes. Além disso, as doações dos supermercados poderão ser abatidas do imposto de renda. Setti explica que o Banco de Alimentos vai começar a funcionar recebendo apenas a linha de alimentos chamada "seca", que são os não-perecíveis, como o arroz, o feijão e o macarrão. No futuro, o banco pretende difundir cursos sobre como manter uma horta comunitária, além de criar programas de entrega de cestas básicas e pratos prontos para populações carentes. Esta coluna é publicada em parceria com a Fundação Abrinq pelos Direitos das Crianças. O endereço para correspondência é avenida Pedroso de Moraes, 2.219, Pinheiros, CEP 05419-001, São Paulo, SP. O telefone para contato é 816-3644 ou 815 5407. Texto Anterior: 'Banco de Alimentos' combate desperdício Próximo Texto: Lama tibetano traz pequeno Buda ao Brasil Índice |
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