São Paulo, sábado, 10 de setembro de 1994 |
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FHC vê cultura do uso da máquina
FERNANDO DE BARROS E SILVA
"É preciso ir modificando isso progressivamente. Eu sou contra, mas lá sei o que um fez ou o outro faz. Isso é da cultura brasileira", disse FHC no Aeroporto Internacional de Viracopos, antes de fazer uma carreata pelo centro de Campinas (100 km a noroeste de São Paulo) ontem à tarde. FHC minimizou as acusações sobre o uso da máquina do governo em favor de sua candidatura. "Estão procurando agulha no palheiro porque não têm como criticar o plano. Querem ganhar no tapetão e isso é que é aético", disse sobre seus adversários. O tucano se atrapalhou ao comentar reportagem da Folha publicada ontem comprovando que o governo do Ceará pagou passagens para militantes e assessores do PSDB para a convenção que homologou sua candidatura em maio. "Isso já faz tanto tempo. Não tem nada a ver com a campanha. Se pagou está errado, mas duvido que tenha pago", disse FHC. Texto Anterior: Para Amato, FHC é "um homem de direita" Próximo Texto: Pacto de interesses Índice |
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