São Paulo, quarta-feira, 28 de setembro de 1994 |
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BARDOT ESSENCIAL
ROGER VADIM 1956 - E Deus Criou a MulherO filme que criou o mito BB e uma forma de comportamento que se associaria em definitivo à atriz. Ela é direta, provocante, sensual e ousada (casa com um irmão e se torna amante do outro). 1958 - Babette Vai à Guerra (Christian-Jacque) Bardot no reino da pura diversão. Ela faz Babette, espiã que salta de pára-quedas na França, durante a Segunda Guerra 1961 - Vida Privada (Louis Malle) O mito BB volta-se sobre si mesmo. Ela interpreta a atriz que, de tão famosa, perde o direito à vida privada e entra em depressão 1962 - O Repouso do Guerreiro Geneviève (BB) se apaixona por um homem autodestrutivo. Reencontro marxista com Roger Vadim: a história se repete como farsa. 1965 - Viva Maria (Louis Malle) Maria/Bardot e Maria/Jeanne Moreau fazem barulho em dois frontes, o revolucionário e o sexual, numa república latino-americana, no começo do século. Pura e boa diversão. 1963 - O Desprezo (Jean-Luc Godard) O encontro de dois mitos: BB e Godard, então no auge. Brigitte disputa a cena com Fritz Lang, Michel Piccoli e Jack Palance. E não passa vergonha. Texto Anterior: Atriz ataca casacos de pele Próximo Texto: Soluço; Wellamed; Chá e simpatia; Espanador; Seda pura Índice |
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