São Paulo, quinta-feira, 29 de setembro de 1994 |
Próximo Texto |
Índice
HOUSTON
KATIA MILITELLO
Edifícios com até 73 andares, esculpidos em vidro e aço por arquitetos pós-modernos como Philip Johnson, refletem em "downtown" a riqueza gerada pela alta do petróleo na década de 70. Nas calçadas os turistas esbarram em esculturas públicas gigantes assinadas pelo catalão Miró e pelo francês Jean Dubuffet. A face colossal e high-tech de Houston, representada também pelo centro espacial da Nasa e por um desenvolvido centro médico, não conseguiu eliminar a sua vocação "kitsch-country". O festejado e caricato caubói texano ainda desfila a caráter pelas ruas da cidade usando chapéu, botas de couro de cobra, jeans com cinturão e fivela de metal. Mas as "freeways" já obrigaram a troca do cavalo pelo carro japonês com telefone celular. O turista pode, no entanto, se sentir no Velho Oeste visitando monumentos alusivos aos pioneiros e ranchos transformados em locais de peregrinação. Afinal, o Texas ainda tem 80% de sua área coberta por 186 mil fazendas. LEIA MAIS Sobre Houston nas págs. 6-2 a 6-7. A jornalista KATIA MILITELLO viajou a Houston a convite do Escritório de Turismo da Flórida (SP) e companhias aéreas Vasp e Continental Próximo Texto: Vença de carro as distâncias de Houston Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |