São Paulo, domingo, 8 de janeiro de 1995 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Verde 'puxa' verticalização na Corinto
RODRIGO ANTUNES CORRÊA
Só nos últimos 15 meses, cinco prédios foram erguidos, dois deles na rua Leonardo da Mota com a rua Corinto. Os empreendimentos ao longo da Corinto, que tem menos de 800 metros de comprimento), são de padrão médio. Segundo estudo da Amaral D'Avila Engenharia de Avaliações, a região passa por "intenso processo de verticalização". A proximidade com as áreas verdes do Instituto do Butantã e com o campus da USP (Universidade de São Paulo) colaboraram para a ocupação da área. Segundo Roberto Gerab, vice-presidente da incorporadora e contrutora CGN-GALLI, a empresa fez estudo que constatou carência de moradia na região, destinada aos frequentadores da USP. A pesquisa resultou na construção de três edifícios (janeiro de 89 a setembro de 91), na rua Corinto. No condomínio Passo das Universidades, os imóveis com dois quartos têm área privativa de 55 m2 e custam hoje cerca de R$ 55 mil. São 288 apartamentos. Quem também aposta na Corinto é a Encol. A empresa acredita que a região é promissora e pouco explorada. O supervisor de vendas da Encol, Osvaldo Lopes Filho, destaca a proximidade com a USP e a infra-estrutura de serviços (padaria, restaurante, farmácia). A Encol lançou no final de 93, o Village Park. O edifício deve ficar pronto em 96 e terá 15 pavimentos com quatro apartamentos por andar. Cada unidade tem 95 m2 de área útil e custa cerca de R$ 110 mil. São apartamentos de três dormitórios com suíte e duas vagas na garagem. Para o engenheiro João Freire D'Avila Neto, da Amaral D'Avila, "os empreendimentos na Vila Indiana são uma boa surpresa no mercado". Texto Anterior: A locação social em questão Próximo Texto: Marques Godoi lança mais Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |