São Paulo, quarta-feira, 11 de janeiro de 1995
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Motta diz que não tem nada contra ex-diretor; Quintão permanece como advogado-geral; PM busca assassinos de Chico Mendes em MG; Vinte são denunciados por fraude contra INSS

Motta diz que não tem nada contra ex-diretor
O ministro Sérgio Motta (Comunicações) disse que a exoneração do diretor de Fiscalização, Mario Cesar Degrazia, faz parte de um processo de reformulação no setor de concessões de rádio e TV. Ele disse não ter nada contra o ex-diretor, considerado um exemplo de honestidade por ter recusado um "brinde" de US$ 7,2 mil no Natal de 1987.

Quintão permanece como advogado-geral
O presidente Fernando Henrique Cardoso reconduziu Geraldo Quintão, 59, à chefia da Advocacia Geral da União (AGU). FHC disse que dará todo o apoio para que a AGU se estruture (cabe à AGU defender o governo nas ações contra a União). FHC disse que é preciso combater a "rapinagem" contra os bens públicos. Jobim afasta acusadas de fraude no ministério O ministro da Justiça, Nelson Jobim, vai afastar hoje duas funcionárias do ministério (Elza Cardoso da Silva e Ivanize Gaioso Rocha) acusadas de terem criado uma "funcionária fantasma" que recebia salários desde 87. A fraude somou R$ 250 mil.

PM busca assassinos de Chico Mendes em MG
Cerca de 200 policiais procuram no norte de Minas Gerais os fazendeiros Darly Alves e seu filho Darci Alves Pereira. Os dois foram condenados a 19 anos de prisão cada um, em dezembro de 90, pelo assassinato do líder seringueiro Chico Mendes em 88, no município de Xapuri (AC).

Vinte são denunciados por fraude contra INSS
O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciará cerca de 20 pessoas por fraudes contra o INSS. O anúncio foi feito pelo desembargador Newton Doreste Baptista, que na época conduziu a abertura do inquérito contra os fraudadores da Previdência.

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