São Paulo, quinta-feira, 12 de janeiro de 1995 |
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Candidato pretende aplicar matemática a artes plásticas
MARIANA SCALZO
Segundo ele, a área da geometria dá embasamento para manipular o espaço na realidade virtual. "A escultura explora a cultura e o espaço. Não posso ignorá-lo. A matemática é a ferramenta fundamental para penetrar no campo da realidade virtual", explicou. Para fazer o vestibular da Fuvest, Guirar fez um ano de cursinho. "Comecei a perceber várias coisas. É uma reciclagem, uma recuperação do que ficou para trás e não foi bem resolvido. Percebi também que os professores de matemática são excepcionais", contou. Guirar disse que a prova de química foi difícil. Já português foi mais tranquila, "a Fuvest exigiu maturidade dos candidatos e isso facilitou para mim". Na prova de física de ontem, Guirar não sabia se se sairia bem, mas garantia um bom desempenho no exame de matemática de hoje, "é o meu forte", afirmou. "Fiquei 30 anos sem estudar. Fazer vestibular é gostoso, mas difícil", comentou enquanto conversava com seus amigos do cursinho na porta do colégio Pueri Domus, no Itaim, (zona oeste de São Paulo). Texto Anterior: Física registra maior ausência da Fuvest Próximo Texto: Coordenadora acha geografia "bem feita" Índice |
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