São Paulo, sexta-feira, 20 de janeiro de 1995
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Juiz troca jurados no caso Simpson; Presa suspeita de matar próprio filho; Israelenses matam 5 palestinos no Líbano; Egípcio de 118 anos quer quarta mulher; 'Corpo-bomba' mata dois na Argélia; Sul-africanos tentam superar crise

Juiz troca jurados no caso Simpson
O juiz Lance Ito trocou dois jurados que decidirão se o ex-jogador de futebol e ator O. J. Simpson (foto) é culpado de duplo assassinato. O juiz não revelou as razões que o levaram a substituir um jurado hispânico e um negro. O júri ficou com oito negros e quatro brancos.

Presa suspeita de matar próprio filho
A mãe do menino Rikki Neave, 6, morto em novembro, foi presa na manhã de ontem pela polícia de Peterborough (Reino Unido), suspeita de ser a autora do crime. Ruth Neave, 26, continuava sob interrogatório ontem à noite. A polícia não forneceu nenhuma informação sobre as evidências contra ela.

Israelenses matam 5 palestinos no Líbano
Soldados israelenses mataram cinco rebeldes palestinos no sul do Líbano. Aliados israelenses na região disseram que pelo menos cinco soldados de Israel ficaram feridos. O combate foi na faixa do Líbano ocupada por Israel.

Egípcio de 118 anos quer quarta mulher
Um camponês egípcio de 118 anos quer uma quarta mulher, como permite o islamismo. Com 24 filhos, Mohamad Zaidan quer se casar de novo porque se diz diz um opositor do controle da natalidade. Seu filho mais jovem é contra o casamento, que seria prejudicial à saúde do pai.

'Corpo-bomba' mata dois na Argélia
A explosão de um corpo-bomba matou dois policiais argelinos e feriu um terceiro na cidade de Bougara, 25 km ao sul de Argel. A agência oficial APS disse que militantes islâmicos mataram um homem e depois colocaram explosivos no corpo, que seriam detonados no momento em que fosse levantado. Em incidentes isolados, 11 militantes islâmicos foram mortos.

Sul-africanos tentam superar crise
O vice-presidente F.W. de Klerk disse que vai se reunir com o presidente Nelson Mandela para tentar solucionar uma crise que ameaça o governo de união nacional sul-africano. Na abertura do congresso de seu partido, De Klerk disse que o Partido Nacional havia sido insultado pelo Congresso Nacional Africano numa reunião ministerial anteontem. Na reunião, o gabinete controlado pelo CNA rejeitou pedido de imunidade de 2 ex-ministros e 3.500 policiais.

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