São Paulo, quarta-feira, 25 de janeiro de 1995 |
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Arquiteto usa PC e Macintosh
MARIJÔ ZILVETI
O projeto de acústica do auditório do MIS, por exemplo, foi todo feito nesse antigo modelo da Apple. O ano seguinte mudou a trajetória profissional de Marques. Foi no ano de 1990 que sua empresa, a PostScript, virou birô de editoração. Trabalha hoje com pelo menos 15 Macintosh, dos quais quatro Mac Plus, fora de linha. A tarefa principal dos equipamentos é fazer saída de filme de fotolitos. Ligados em rede, os Mac recebem disquetes com páginas montadas e mandam os arquivos para as impressoras de filmes. Mas nem só de computadores da Apple vive a empresa do ex-arquiteto. Em 86, teve que começar a usar micros PC. Atualmente, Marques opera com quatro PC IBM. Infelizmente, diz, também tem que usar PC para dar saída a filmes, porque há muitos clientes que fazem editoração nesse tipo de máquina. Na opinião de Marques, o PC é incompleto, uma vez que o "Windows" está atrelado ao DOS e o equipamento não é tão profissional como o Macintosh. Marques diz que se voltasse a exercer a profissão de arquiteto só usaria um Macintosh. Sua mulher, também arquiteta, trabalha com esse micro. (MZ) Texto Anterior: Sistemas permitem "trocar" arquivos Próximo Texto: Nova máquina Epson tem opção para cores Índice |
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