São Paulo, quinta-feira, 26 de janeiro de 1995 |
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No condicional; Hipótese pessimista; Paridade prevista; Recurso exaurido; Para não piorar; No chão; Negócio na areia No condicional Inflação declinante a partir de março, chegando a menos de 1% em dezembro e acumulado no ano de 20%. Segundo o Banco Crefisul, este é o cenário mais provável, desde que saiam as reformas. Hipótese pessimista Sem reformas, o índice iria a mais de 4% em agosto, seguido de nova tentativa de derrubada. A taxa anual superaria 40%. Paridade prevista Nos dois cenários, o dólar não passaria de R$ 1,00. No primeiro caso, uma valorização gradual elevaria o câmbio a R$ 0,98 em dezembro. No segundo, chegaria-se em setembro a R$ 1,00, nível em que ficaria estacionado. Recurso exaurido Analistas acham que o combate à sonegação resultará em alta modesta na arrecadação. Desde 1993 a estratégia funciona, mas agora um avanço substancial dependeria do reaparelhamento da Receita. Para não piorar A Confederação da Indústria Britânica pede ao governo que não suba os juros. Diz que os planos de investimentos já não são grandes com os juros onde estão. No chão A Air France cancelou encomendas à Airbus e à Boeing. Negócio na areia Em apoio ao torneio de futebol em Copacabana, a Icatu segurou cada atleta em US$ 130 mil. Texto Anterior: Filme visto; Linhas convergentes; Antes da unificação; Mais enxugamento; Depois do Carnaval; Parque apertado; Corretagem afetada; Da matriz; Crédito latino Próximo Texto: Firmas em competição e política industrial Índice |
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