São Paulo, sábado, 28 de janeiro de 1995 |
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Ônibus têm 'catraca livre' em Florianópolis
SILVIA QUEVEDO
O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo não estimou prejuízo, segundo seu presidente, Gildo Formento, 31. Pela manhã o movimento obteve a adesão da categoria, mas a suspensão de alguns trabalhadores fez com que a passagem paga fosse retomada à tarde. A categoria reivindica reposição de 22% sobre os salários de R$ 305,00 (motoristas) e R$ 183,00 (cobradores). Formento disse que a proposta é inviável porque o aumento não pode ser repassado para a tarifa. Ontem houve mais uma tentativa de conciliação entre as partes. Texto Anterior: Protesto de motoristas em SP pára 1,5 km Próximo Texto: Paraná cria vilas para bóias-frias Índice |
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