São Paulo, domingo, 29 de janeiro de 1995
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Organização tem nota 6,9 mesmo com o caos

Platéia fica impressionada com os efeitos especiais

DA REDAÇÃO

Mesmo com o caos que se instaurou no estádio do Pacaembu encharcado, o público deu nota 6,9 (de um espectro de 0 a 10) para a "organização do evento".
A pesquisa Datafolha mostra ainda que os efeitos especiais foram o que mais impressionou a platéia. Os fogos de artifícios, luzes e a cobra no palco valeram 9,4.
A qualidade do som ficou com 8,8 e o acesso ao Pacaembu –prejudicado com a construção do "piscinão" de Maluf– obteve 7,8.
Público
Metade do público que foi ao show sexta-feira já tinha assistido alguma apresentação do Hollywood Rock antes.
A maior parte da platéia deste ano tinha entre 21 e 25 anos (31%), mas havia parcelas significativas nas faixas etárias entre 26 e 30 anos (20%), jovens até 20 anos (19%) e adultos de 31 a 35 anos (14%).
A maioria absoluta (64%) tinha curso superior, 30% cursaram até o 2º grau e apenas 6% até o 1º grau.

O levantamento feito pelo Datafolha, com amostragem probabilística através de sorteio aleatório dos entrevistados, foi realizado na saída do público que compareceu ao estádio do Pacaembu para assistir às apresentações do Hollywood Rock no dia 27 de janeiro de 1995. Foram entrevistadas 323 pessoas.
A direção do Datafolha é exercida pelos sociólogos Antônio Manuel Teixeira Mendes e Gustavo Venturi, tendo como assistente Mauro Francisco Paulino. A coordenação esteve a cargo de Mauro Carreão auxiliado por Maurício de Mesquita Marchi.

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