São Paulo, domingo, 29 de janeiro de 1995
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O dólar furado

MARIA ESTER MARINHO

Não é vergonha se deixar enganar por uma nota de dólar falsa. Falsificações do dinheiro norte-americano são tão comuns –e algumas, tão high-tech–, que até já obrigaram o governo do país a anunciar mudanças radicais no papel-moeda para o ano que vem, em um último recurso para protegê-lo. Vergonha, mesmo, é andar por aí com o mico-preto no bolso, inadvertidamente –e passar por falsário quando alguém descobre que o dinheiro não é bom, o que geralmente acontece no ato de uma compra.
Para evitar o prejuízo, não basta afiar olho e tato: nem todas as falsificações pecam pela textura ou pela cor, tornando-se reconhecíveis a olho nu. Usando duas cédulas de US$ 100 –uma comprovadamente verdadeira e outra comprovadamente falsa–, a Revista da Folha testou a caneta Hiltra, cuja tinta, rezam as instruções, torna-se negra em contato com a nota falsa, e levemente amarelada na nota boa –desparecendo em 24 horas. Deu certo. Leia o resultado abaixo.
–Maria Ester Martinho

ONDE ENCONTRAR:
Fedco (r. José Paulino, 440, Bom Retiro, região central. Tel: 221-3128). Preço: R$ 12

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